O Brasil alegrou-se com Fernando Haddad — finalmente

O Brasil alegrou-se com Fernando Haddad — finalmente

A maravilhosa habilidade do brasileiro de rir da própria miséria

A melhor sequência de memes da história do país foi feita nos últimos dias com o ministro Fernando Haddad. A internet foi inundada de tal forma com os trocadilhos envolvendo o ministro que até a emissora oficial do governo noticiou o ocorrido; obviamente defendendo-o e pedindo a “regulação da internet”.

Todos sabemos da ânsia autoritária para limitar a relativa liberdade das redes sociais — basicamente qualquer coisa que aconteça neste país inicia essa discussão — mas desta vez, será que o brasileiro perdeu a razoabilidade? Será que pegamos pesado com o Taxa Humana?

É óbvio que não. O cidadão tupiniquim trabalha 5 meses por ano só para sustentar o governo. No total são 3 trilhões (!) de reais em impostos e ainda assim grande parte da população não tem acesso à saneamento básico.

A indignação do brasileiro é absolutamente bela, justa e moral. Cada centavo tomado coercitivamente do bolso do cidadão para sustentar as benesses de Gabriel, o Taxador e sua turma, é um centavo a menos empregado produtivamente para atender as demandas mais urgentes da população.

A tirania tributária que nos é imposta obstrui as engrenagens da economia, inviabiliza empresas e negócios, comprometendo a produção de riqueza no país. E como a pobreza só pode ser erradicada com homens produzindo e trocando livremente suas propriedades, fica evidente que o atual governo não combate à pobreza, mas sim é o principal causador desta.

E Taxarel não só não fez absolutamente nada para suavizar os problemas apontados acima, ele ainda conseguiu piorá-los, impondo cada vez mais tributações de tempos em tempos.

Com um déficit nominal recorde e soluções que só agravam ainda mais os problemas, é certo que o Brasil não anda nos eixos. Diante de tal circunstância temos de dar graças a Deus que nosso povo ainda consegue ter alegria, mesmo nos momentos mais difíceis.

— João Favoreto é agrônomo, católico e entusiasta da escola austríaca de economia.

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