Representação de ‘A Última Ceia’ com drag queens na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris gera críticas
Em meio às danças e desfiles da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, uma cena chamou a atenção do público e dividiu opiniões na internet. Diversas drag queens foram convidadas para reproduzir o famoso quadro de Leonardo da Vinci, “A Última Ceia”, ao lado de uma passarela.
A representação foi recebida de maneira mista pelo público brasileiro. Enquanto alguns usuários elogiaram a audácia adotada pelos organizadores do evento, outros expressaram suas críticas, principalmente devido à apropriação de uma imagem religiosa em um contexto LGBTQIA+.
A interpretação de “A Última Ceia” com drag queens trouxe uma mistura de sentimentos. Alguns usuários consideraram a cena uma tentativa corajosa de promover a inclusão e a diversidade. Os organizadores dos Jogos Olímpicos declararam que a montagem tinha a intenção de celebrar a modernidade, diversidade e aceitação, destacando que o esporte deve ser um espaço para todos, independentemente de identidade de gênero ou orientação sexual. A decisão de usar uma representação de “A Última Ceia” pareceu ser um símbolo forte para enfatizar a união de diferentes culturas em um evento global como os Jogos Olímpicos.
Controvérsia e Críticas
No entanto, a escolha dessa imagem religiosa foi vista por alguns como uma falta de respeito. Críticos argumentaram que usar uma imagem tão sagrada para muitos cristãos em um contexto tão descontraído pode ser considerado desrespeitoso. Eles também questionaram se outros símbolos religiosos seriam usados da mesma forma, levantando dúvidas sobre a equidade na representação de diversas religiões. As redes sociais tornaram-se um campo de batalha de opiniões, com influentes figuras públicas expressando seus pontos de vista de maneira intensa:Danilo Gentili: “Isso aqui parece uma cena do desenho ‘Futurama’ satirizando como a sociedade futura é patética e como as pessoas se tornaram completamente idiotas. O futuro já chegou!”
Adrilles Jorge: “Abertura das olimpíadas com caricatura LGBT da Santa Ceia. É pra ser inclusivo ou fazer deboche? Se fizerem uma caricatura de Maomé ou de ícones do candomblé, vão dizer que é desrespeito ao culto religioso. Por que apenas o cristianismo é razão de caricatura?”
Sustentabilidade nas Medalhas e Recompensas para AtletasNo entanto, a escolha dessa imagem religiosa foi vista por alguns como uma falta de respeito. Críticos argumentaram que usar uma imagem tão sagrada para muitos cristãos em um contexto tão descontraído pode ser considerado desrespeitoso. Eles também questionaram se outros símbolos religiosos seriam usados da mesma forma, levantando dúvidas sobre a equidade na representação de diversas religiões. As redes sociais tornaram-se um campo de batalha de opiniões, com influentes figuras públicas expressando seus pontos de vista de maneira intensa:
Danilo Gentili: “Isso aqui parece uma cena do desenho ‘Futurama’ satirizando como a sociedade futura é patética e como as pessoas se tornaram completamente idiotas. O futuro já chegou!”
Adrilles Jorge: “Abertura das olimpíadas com caricatura LGBT da Santa Ceia. É pra ser inclusivo ou fazer deboche? Se fizerem uma caricatura de Maomé ou de ícones do candomblé, vão dizer que é desrespeito ao culto religioso. Por que apenas o cristianismo é razão de caricatura?”
Sustentabilidade nas Medalhas e Recompensas para Atletas.
Além das polêmicas artísticas, outra curiosidade que sempre surge durante os Jogos Olímpicos é sobre a composição das medalhas e as recompensas financeiras recebidas pelos atletas vencedores. No evento de 2024, as medalhas são feitas com materiais reciclados, promovendo a sustentabilidade ambiental.
Os atletas ganhadores recebem, além das medalhas, premiações financeiras que variam de acordo com seus países. No caso dos atletas brasileiros, a premiação para quem leva o ouro é substancial e tem sido um grande motivador para os competidores se dedicarem ao máximo em busca da vitória.
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, com suas escolhas artísticas ousadas e mensagens de inclusão, continua a ser um tópico de discussão acalorada, refletindo as diversas opiniões e sensibilidades culturais do público global.
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