Ginecologista Renato Kalil presta depoimento sobre morte da sua esposa; VEJA VERSÃO DO MÉDICO

Ginecologista Renato Kalil presta depoimento sobre morte da sua esposa; VEJA VERSÃO DO MÉDICO

O ginecologista Renato Kalil prestou declarações à polícia nesta segunda- feira (14), após sua esposa IIana Kalil ser encontrada morta na residência do casal. Segundo o Boletim de Ocorrência, divulgado pelo UOL, ele afirmou à polícia que a mulher sofria de “irritabilidade frequente” e fazia acompanhamento médico.

Segundo a Polícia Civil, a morte foi causada pelo disparo de arma de fogo e foi solicitado um exame residuográfico- onde se procura vestígios de metais como chumbo e cobre nas mãos e nas roupas de IIana e Renato.

Também foi solicitado que um médico legista comparecesse à casa para “tirar dúvidas sobre o disparo” e “também a possibilidade de manuseio de arma de fogo por uma segunda pessoa” ter causado o óbito. Um exame toxicológico na vítima também foi solicitado.

Segundo reportagem apurada pelo Yahoo! IIana Kalil teria se suicidado, ela era nutricionista e instrumentadora cirúrgica, deixa duas filhas, além do marido.

Versão do médico

De acordo com depoimento prestado à polícia, Kalil afirmou que a mulher fazia o uso de medicamentos controlados e que nos últimos dois anos o uso teria se intensificado, eles também haviam discutido na noite anterior à morte.

Ele ainda afirmou que sua esposa estaria irritada por conta de um post em sua rede social e que IIana não teria conseguido dormir, indo para outro cômodo da casa.

Kalil disse à polícia que às 3h40 da madrugada teria ouvido o disparo de arma de fogo e que sua esposa teria enviado mensagens e deixado uma carta junto a uma garrafa de bebida. A arma pertencia ao seu pai, estava escondida e em situação regular. IIana não sabia manusear armas de fogo.

A polícia vai investigar o caso e analisar o laudo do Instituto Médico Legal (IML) para confirmar a causa da morte ou abrir outra linha de investigação.

Segundo a coluna de Mônica Bergamo da Folha de S. Paulo, o Ministério Público de São Paulo designou o promotor do Júri Fernando Bolque para acompanhar as investigações sobre a morte.

Por terrabrasilnoticias

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